jardim@belém

Published with Blogger-droid v1.6.3

terminal@entrecampos

Published with Blogger-droid v1.6.3

céu@oriente

Published with Blogger-droid v1.6.2

49@arroios

Published with Blogger-droid v1.6.2

burny@alfama

Published with Blogger-droid v1.6.2

lu@campera

Published with Blogger-droid v1.6.2

arraial@ist

Published with Blogger-droid v1.6.2

mecânica@ist

Published with Blogger-droid v1.6.2

mac@Saldanha

Published with Blogger-droid v1.6.2

"Esperança"

Lembro-me do nosso PR, no dia antes do natal, vir com a conversa da esperança. Esperança? Essa já morreu por estes lados. Penso que é ela a responsável por manter tudo como está. 

A mudança pretendida não vai vir dos partidos ou dos seus políticos; esses têm poucas capacidades para resolver os problemas. 

Já perdi a minha esperança nesse esquema há cerca de 1 ano! Tenho esperança sim, nos matemáticos, físicos, engenheiros que um dia nos vão limpar todos esses cargos agora ocupados por políticos e outros, como bancos, bolsas, seguradoras. Esses trabalham tanto como alguém no farmville! - basta de fingir para controlar e manipular.

É com Ó ou com Ô

Em Portugal aprendemos as 5 vogais bem cedo. São elas a e i o u.

É uma lição primária bastante fácil e acessível a todos. Mas passados alguns anos a matracar por aí, uma destas cinco afáveis vogais vai perdendo cada vez mais o seu fulgor por quase todo o país: a vogal U. É uma coitada que é pronunciada com timidez e sem o destaque merecido (afinal pertence a um grupo de elite), e consequentemente é confundida com a sua vizinha O. Na escrita, embora com atraso de fase em relação à fala (assim como o dióxido de carbono está para a temperatura, ou como o Al Gore está para a realidade), aos poucos vai acontecendo o mesmo devido a dois factores: a nossa memória não é de elefante (por mais CENTRUM que tomes); e escrevemos como falamos (às vezes mal).

Resumindo, quer seja na publicidade ou nos noticiários da TV os Os já se encontram em guerra aberta contra os Us dentro da cabeça das pessoas. Por outro lado ainda não apanhei este vício corrente nos livros; mas até quando? É que até a Marta do Big Brother encontra-se a escrever um livro sobre os 10 anos depois do BB.

É que são só 5! São só 5 as vogais e nem as conseguimos distinguir bem :-O. Grande cena né?

A Equação

Se alguém me pedisse para escolher uma equação matemática esta seria a tal,

$e^{i\pi} + 1 = 0$

Esta é a equação de Euler! De modo fantástico contém nada mais nada menos que NOVE (9) conceitos básicos de matemática! Estes são: $e$ (base do logaritmo natural); operações de expoente, multiplicação, soma e atribuição; os números imaginário $i$, $0$ e $1$; e finalmente a constante geométrica $\pi$.

Seja pela sua saúde sr. Euler :)

Desumano

O SER HUMANO TEM MUITAS CARACTERÍSTICAS; UMAS BOAS, OUTRAS MÁS. MAS HÁ UMA QUE BATE TODAS: SER DESUMANO.

P: Mas que tem esta característica de especial?

R: Uma pessoa desumana deixa de poder coleccionar para o seu currículo todas as outras características que são próprias do ser humano.

P: Mas isso quer dizer que deixam de ser egoístas ou ganaciosos?

R: Sim.

P: Então isso é bom.

R: Não!

Todos os dias, as sociedades-culturas-costumes-tradições-religiões criadas pelos que já partiram, obrigam muita gente a actuar de forma desumana.

E nós continuamos a deixarmo-nos subjugar.

Verdade Desportiva

Em relação à petição na Assembleia da República intitulada Verdade Desportiva - introdução de tecnologias que possam ajudar na decisão de um árbitro.

O verdadeiro problema, como sempre, não é debatido seriamente e encontra-se na natureza dos intervenientes no espectáculo (árbitros, jogadores e treinadores).

Penso que se está a cometer um erro ao colocar em primeiro plano o que a tecnologia pode vir a conquistar - VERDADE DESPORTIVA - e em segundo plano (ou em nenhum) a respectiva educação dos intervenientes.

Mas será que a liga não percebe que tem de incentivar primeiro o dito fairplay junto aos jogadores e dos próprios treinadores com a introdução de regras de conduta desportiva bem definidas? É que é possível haver competitividade sem estar correlacionada com a atitude vergonhosa generalizada dos intervenientes no espectáculo - os exemplos ficam a cargo do próprio leitor.

Ao optar-se em favor da implementação da tecnologia, sem haver primeiro educação da conduta desportiva, está-se a dar um passo maior que a própria perna ou simplesmente, a por a carroça à frente dos bois.

Fazendo uma análise profunda é possível fazer uma generalização para outros campos da sociedade, senão todos. Fantástico!

Por exemplo, considerando que as ajudas sociais criadas por um governo é uma forma de tecnologia, então o que se verifica é que essa tecnologia não resolve o verdadeiro problema de quem precisa - a sua utilização para beneficio individual e para o de todos. Portanto, o que falha é a prévia educação das pessoas. Para quê dar nozes a quem ainda não tem dentes? (e mais exemplos...)

Se pensarmos que a tecnologia vai salvar-nos, estamos bem enganados. A revolução tem de partir da cabeça.